Loreto consegue que libertem Zé Leão para tentar conter a revolta dos escravos. Átila vai ao encontro de Barbudo...mas este está morto. Átila fica desesperado e agarra numa faca e nesse momento Guilherme entra. Charles surge na Câmara Municipal e diz que os escravos são pessoas e que os seus senhores os castigam e mostra os instrumentos de torturam utilizados. Aparece Zé Leão que diz que no tempo de Custódio nunca foram utilizadas tais práticas no Engenho do Sol. Átila diz a Guilherme que não foi ele que matou Barbudo. Rapidamente chegam à conclusão de que ele foi morto a mando de Almeida. Na Câmara Municipal, Almeida consegue reverter a situação e diz a Juliana para assumir que lamenta a fuga, como forma de se redimir. Juliana pede perdão pela fuga e declara o seu amor incondicional por Miguel. Maria Isabel fica furiosa. Almeida anuncia que perdoa Juliana, bem como todos os outros escravos, e que Miguel não será punido, mas aguardará julgamento. Guilherme conta a Filipa que Barbudo morreu e que aconselhou Átila a fugir para não ser incriminado. Filipa fica desolada. Filipa vai para o seu quarto e Átila entra pela janela. Bá Teixeira que estava no jardim vê tudo. Filipa diz-lhe para passarem a noite juntos Miguel pede ajuda a Nestor, pois necessita de um advogado. Nestor sugere Guilherme.