Vasco e Albino recebem a visita de inspecção da dra. Leopoldina. Tentam pintar de negro as carências do Posto. Leopoldina faz ouvidos de mercador às queixas e considera que está tudo a correr o melhor possível.
Entretanto Elsa recebe Viriato, um negro, trabalhador ilegal e sem contrato, cujo filho precisa de ser internado no hospital. Elsa informa-o de que o menino pode ser internado mesmo que o pai não esteja legalizado e trata das questões relativas ao internamento. Além disso avança também para tratar da legalização de Viriato. Para tanto o seu patrão tem que lhe passar um contrato. Mas isso é que o patrão não quer.
Leopoldina interrompe a conversa de Elsa com Viriato. Elsa não lho permite e depois de algumas inconveniências de Leopoldina Elsa corre com ela do gabinete para fora.
Leopoldina pede a Vasco para levantar um processo disciplinar a Elsa. Albino explica que isso não é possível, inventando a falta do impresso próprio.
Samuel anda entretanto num desatino. Entra várias vezes no gabinete da mãe para vir buscar pautas de música ou a palheta da viola de que se esqueceu.
Por telefone, Elsa ameaça o patrão de Viriato com a polícia, caso não queira passar o contrato.
Leopoldina insiste exigindo o levantamento do processo disciplinar a Elsa, quando Vasco lhe pergunta pelo marido que foi seu colega de curso.
Leopoldina vai-se abaixo. O marido deixou-a no dia anterior e ela desabafa com Vasco que lhe faz ver que Elsa é um belíssima profissional que só merece elogios.
Elsa conseguiu entretanto que o patrão de Viriato lhe passasse o contrato, permitindo assim que Viriato se legalize.
Terminados os problemas trazidos por Viriato e Leopoldina, Vasco e Elsa combinam um jantarinho, quem sabe se romântico.
No entanto, o jantar fica sem efeito porque Samuel passou à fase final de umas audições musicais, vai ter a final nessa mesma noite e nem lhe passa pela cabeça que a mãe não possa estar presente.
Actores convidados: Márcia Breia (Leopoldina) e Alberto Magazela (Viriato)