Lopo chora a morte do seu filho morto no campo de batalha e decide vingar a sua morte. Isabel volta a encontrar-se com os dois monges. A Rainha e a sua aia Vataça preparam-se para mais uma das suas saídas para ajudar os mais necessitados, mas são surpreendidas pelo Rei, que desaprova este comportamento da Rainha. Ao interpelá-la sobre o que leva no regaço, surge uma resposta que é uma referência na Historia de Portugal: são rosas, Senhor. Mais tarde e frente a frente, o rei revela a Lopo que deixou o filho deste ir para a Guerra, apesar de saber que este poderia morrer. Ao tomar conhecimento do descontentamento de Lopo, Afonso IV aproveita a situação para tentar persuadi-lo a ser seu Chanceler. Nas hostes de Afonso IV, Gomes Lourenço movido pela ambição conspira para aumentar a tensão entre Afonso IV e D. Dinis. Lopo abandona a corte depois de se envolver com Vataça. No caminho de regresso a casa cai num emboscada. Lopo, cavaleiro corajoso, enfrenta o perigo.