07 Fev 2023
Nos manuais escolares, a presença negra continua a estar relegada aos capítulos da Escravatura e do Colonialismo, destituída da sua humanidade, intelectualidade e autodeterminação. Nas livrarias, as prateleiras dedicadas ao infantojuvenil permanecem despidas de heróis negros, fragilizando o universo de sonhos das nossas crianças. De apagamento em silenciamento, como podemos incutir nos mais novos o orgulho na nossa herança africana, a aceitação e celebração de uma identidade ainda representada como inferior? Procurámos respostas.