No século XVII, Amesterdão era o coração de uma nação com confiança renascida, rica e na moda.
Foi uma fase em que os Países Baixos emergiam de um longo período de guerra e se tornavam a maior nação comercial do mundo.
A riqueza gerou uma nova classe média que, por sua vez, deu um excelente mercado para a pintura.
No século XIX, no surgimento de uma nova era da História neerlandesa, era preciso um museu para consolidar o sentido de identidade nacional.
Esse museu foi o Rijksmuseum.