Miguel e Lídia recebem em casa um casal de amigos que perdeu os filhos, há dez anos. Depois de terminar o espetáculo, Jasmim e Carlos saem da tenda, ouvem o barulho de Marta e Emílio dentro do camião e libertam-nos. Emílio vai chamar a polícia e Marta vai à tenda do espetáculo confrontar Telmo. Entre tanta gritaria, Jonas vem para defender Marta e Telmo bate-lhe. Gera-se uma grande discussão e os Garibaldi são expulsos.
Cerca da vila, enquanto Lurdes e Martinho namoriscam dentro do carro, alguém atira com uma tocha de fogo para a janela. Quando o taxista sai para ver o que se passa, encontra pessoas mascaradas de palhaços a brincar com fogo e fogem assustados. Essas pessoas começam a correr atrás das pessoas na vila e a afugenta-las.
Jasmim e Marta abrigam Regina e Jonas na sua casa, com o consentimento dos pais. Emílio, por sua vez, vai visitar Domingos, apresenta-se como "João" e diz ser o filho de António Damião. Domingos abraça Emílio, fingindo não saber já quem ele era. Domingos abriga-o e Luís fica muito espantado. Domingos instiga os habitantes da vila, que protestam pelo que se passou na noite anterior, a atacar o Circo.
Marta vai ter com Jonas, que está na mata, para se reconciliarem. Enquanto isso, os habitantes da vila invadem o Circo e começam a destruir tudo e a agredir os artistas. Domingos e Luís observam de longe.
Ao sair de casa, Manuela é interpelada por Domingos que a acusa de estar a favor do Circo e contra a aldeia. Enervada com as chantagens, Manuela confessa ter sido ela a matar o gado de Domingos.
Marta conta à Polícia saber quem é o culpado de tudo, dado ter descoberto que Luís usa umas botas com uma estrela igual à que encontraram na mata.