Janina acorda na cabine escura de um barco à vela. Com dificuldades em chegar ao convés, apercebe-se que está coberta de sangue e que o barco está no meio do lago Saimaa.
Sorjonen diz a Uusitalo e Lena para procurarem minuciosamente o barco à vela e eles encontram o corpo assassinado de um assistente social, Esko
Kaartinen.
Taina Henttunen comunica más notícias a Pauliina e a Sorjonen: Janina esteve no barco no momento do assassinato. O sangue sob as suas unhas pertence à vítima e há vestígios de Janina no seu corpo.
O promotor, Eeva Eronen, ordena a prisão de Janina, e Kari Sorjonen é afastado da investigação.
Henttunen decide fazer algum trabalho de campo e pede a Sorjonen que vá com ela para poder vigiá-lo e impedi-lo de iniciar a sua própria investigação ao caso da sua filha.
Sorjonen percebe o motivo oculto de Henttunen e decide viajar até à prisão de Pelso para ver a sua filha,
Pauliina não consegue entender por que o seu marido está relutante em salvar a sua filha, afinal trata-se da sua própria filha...
Kari está convencido de que alguém incriminou Janina...