11 Mai 2024
Na Foz, sentado na praia, André Mendes olha o mar. Ouvimos excertos da Ilíada.
Em casa, o coreógrafo desenha. Traço a lápis sobre o papel. Desenhos de luz, de movimento. André Mendes prepara o seu novo trabalho.
Ouvimo-lo a falar sobre a sua mais recente peça: Hector. Vemo-lo nos ensaios, sempre isolado, num percurso diário pela cidade do Porto, pelas anotações, pelo espelho a aperfeiçoar os movimentos, a repeti-los.
Acompanhamos a preparação do guarda roupa. Seguimos os ensaios já no palco. André Mendes permanece sozinho no seu aperfeiçoamento.
No teatro, as luzes são colocadas e afinadas. O momento da apresentação pública aproxima-se.
Intercalado, com a construção de Hector, vemos discursos de profissionais e de especialistas de dança sobre o trabalho do jovem coreógrafo.