O continente africano é a região do mundo onde o acesso e a adesão ao planeamento familiar são os mais baixos do mundo. As consequências refletem-se na mortalidade materno infantil, não só devido às infeções sexualmente transmissíveis, como também às complicações associadas à gravidez e parto. Considerada uma medida de prevenção da doença, o planeamento familiar nem sempre é bem entendido. Motivos para acompanhar esta edição do Viva Saúde, com a especialista em medicina geral e familiar, Leonice Furtado.