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Ep. 63 03 Set 2015
A gravidez é um momento especial na vida de uma mulher, para o seu companheiro e para a família em geral. Época plena de mudanças e descobertas de emoções e comportamentos até ai desconhecidos, novas identidades, novos significados existenciais e novos papéis.
Muito antes do nascimento, existe uma forte união, a mãe sente o seu filho como fazendo parte de si e partilhando consigo uma história recheada de experiências e momentos únicos, vividos a um nível íntimo e exclusivo.
Enfrentar e ultrapassar um aborto é uma tarefa que coloca em causa o equilíbrio psicossomático da mulher. A maioria das mulheres que sofre de aborto espontâneo consegue ultrapassar a perda, sem sofrer de perturbações psicológicas associadas. Mas o aborto pode ser bastante traumatizante, gerando perturbações psicológicas como a depressão e a ansiedade.
Como se sentem as mães que sofreram uma perda gestacional? Estas mulheres são compreendidas pela sociedade? E a nível profissional são devidamente acompanhadas? Onde podem estas mulheres encontrar ajuda? Os homens também sofrem com o aborto das mulheres? Vivem a perda da mesma forma? A ajuda existente em Portugal é prestada mais às mães ou também há pais que a procuram? Geralmente, que papel desempenham os restantes elementos da família neste processo? O tratamento e o apoio prestado a estas mulheres variam consoante o período de gestação da gravidez?
Ep. 63 03 Set 2015
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