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Viriato, o trágico

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Viriato, o trágico

Episódio 90 de 260 Duração: 60 min

Viriato entra na sociedade recreativa e repara no poema épico que Julien lê e declama parte do poema. Julien mostra-se surpreso com a memória de Viriato. Julien alude ao passado nobre de Viriato e ele precipita a saída, deixando-o apreensivo com algo que possa ter dito. Diogo e Patrícia debatem a ideia de batizar uma rua sem nome em Beirais. Ela sugere homenagear Viriato e a família. Diogo aplaude a ideia e oferece-se para falar com ele. Os cangalheiros teimam em ajudar Marina com um barril. Ela magoa as costas. Joaquim encarrega-se de lhe dar um jeito e para surpresa de todos, tira-lhe as dores. Luís fica com ciúmes. Julien lê e Luna aproxima-se, fotografa-o com a máquina que encontrou e repara no livro dele. Julien fica algo embaraçado, mas ela sossega-o confessando que acha romântico um homem que ainda goste de poemas épicos. Na agência funerária, Joaquim entra satisfeito com a descoberta do seu "dom" e com a reação das beiralenses às suas mãos. Resolve fazer dinheiro como endireita e ignora o reparo de Moisés quanto à concorrência das massagens de Clara. Viriato chega para almoçar com Diogo. Traz uma obra antiga, "Viriato Trágico", para oferecer a Diogo pela sua compreensão com ele ao longo do tempo. Diogo diz que precisa de falar com Viriato sobre a sua família Montenegro, mas Viriato rejeita ouvir Diogo e diz que não quer nenhuma rua com o nome da sua família. Diogo fica espantado com a atitude de Viriato. Julien tenta convencer os Guardas a comporem uma música. Júlio hesita, mas ao perceber que Julien pretende agradar Luna, Vítor aceita o desafio. Diogo conta a Patrícia que Viriato se zangou com ele e que não está em casa nem atende o telefone. Patrícia insiste em batizar a rua em homenagem aos Montenegro. Diogo pede-lhe o livro "Anais de Beirais" para descobrir o que perturba o amigo. Na casa de turismo, Joaquim propõe uma parceria com Clara. Ela mostra-se desconfiada e reticente. Queixa-se de uma dor antiga na perna. Joaquim dá-lhe um jeito. Ela grita e Rita acorre. Clara descobre, maravilhada que a dor passou. Em casa, Clara fala enquanto sonha. O casal desperta com alguém a bater-lhe à porta. Diogo vai ver quem é. Viriato pede desculpa pelo comportamento que teve e fala da "mancha" do passado da família e pede a Diogo que esqueça a homenagem. Diogo incentiva-o a falar sobre o assunto. Clara entra e Viriato apressa-se a retirar-se. Mais tarde, Viriato vai ao encontro de Diogo e Patrícia. Ele decide finalmente explicar o que tanto o envergonha no passado da sua família. Ele começa por explicar que a sua família é das mais antigas do país e que os seus antepassados cavalgaram ao lado de D. Afonso Henriques e do Condestável, mas que não foram sempre "Montenegro" e eram "Montebelo". Ele continua a explicar que foi como Montebelo que se opuseram ao rei espanhol e participaram em tentativas de restauração da independência. Viriato explica que no livro "Anais de Beirais" está escrito a traição dos Montebelo, a conspiração contra o Rei D. João IV e a tentativa de regicídio. Diogo fica pensativo e Viriato acaba de explicar que os Montebelo acabaram por ser deportados para Beirais e que foram escorraçados de Lisboa e da corte. Padre Justino elogia o talento de Joaquim e sai. Clara entra, radiante com o êxito da parceria. Joaquim descobre que todas as marcações são de homens ou mulheres idosas e põe fim à sua participação no novo negócio. Clara fica pasmada.

Ficha Técnica

Título Original
2015
Intérpretes
Pêpê Rapazote, Oceana Basílio, Dinarte Branco
Produção
SP Televisão
Ano
2015
Duração
60 minutos
Série
4