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Pau que nasce torto...

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Pau que nasce torto...

Episódio 73 de 260 Duração: 60 min

Na rádio, Carlos mostra-se otimista em relação ao concurso da Melhor Aldeia de Portugal. Ele coloca uma música a tocar e fica preocupado com tudo o que apostou caso a aldeia da Torre vença o concurso. Na sociedade recreativa, Patrícia despede-se de Moisés, voltando a insistir na importância de Beirais vencer o concurso. Joaquim surpreende Moisés a debater-se consigo mesmo. Moisés confessa que gostava de poder ajudar Patrícia, garantindo a vitória a Beirais. Joaquim diz-lhe que tem uma ideia para o conseguir. Moisés hesita porque não quer voltar às vigarices, mas não resiste a expressar a sua curiosidade. Joaquim expõe a Moisés o seu plano para cortar a principal estrada de acesso à Torre. Argumenta e consegue convencer o primo a alinhar, crente de que a vigarice é um ato de amor. Nas ruas de Beirais, Joaquim manipula Moisés e consegue que seja ele a encarregar-se de cavar o buraco. Enquanto isso, apressa-se a mandar parar um carro e alerta para um corte na estrada. Mais tarde, Vítor promete a Leonel averiguar o corte na estrada de acesso à Torre. Disfarça quando Júlio entra, mas este desconfia. Saem juntos para investigar. Vários condutores reclamam. Joaquim aproxima-se de Moisés que se mostra exausto, mas dá a missão por cumprida. Moisés está cansado e parece que vai desmaiar depois de ter feito o buraco. Joaquim mostra-se satisfeito com o trabalho do primo e pergunta-lhe pelas ferramentas e Moisés diz que as escondeu num sítio seguro e que lhe sabe bem este tipo de adrenalina. Joaquim sorri e dá a entender que sente o mesmo dizendo que pau que nasce torto... Mais tarde, os cangalheiros querem tirar partido da situação e montam uma banca com vários artigos desde pão, queijos, mapas, águas. Eles tentam com que os condutores comprem os produtos já que a estrada ainda está cortada. Os condutores acham os preços exagerados, mas vão conseguindo vender e ganhar dinheiro. Na sociedade recreativa, Patrícia e Marina comentam o efeito benéfico do corte da estrada para Beirais. Patrícia sai para averiguar a situação. Os guardas chegam ao local da estrada cortada e encontram os cangalheiros a vender produtos. Joaquim e Moisés inventam que iam a passar na estrada e que se aperceberam que estava cortada, então mandaram parar o trânsito para não haver nenhum acidente. Vítor acha que eles estão a beneficiar da situação, mas os cangalheiros conseguem ter bons argumentos e explicar que acima do dinheiro preocupam-se com o bem-estar das pessoas. Vítor continua a suspeitar dos primos. Patrícia está junto do grupo. Leonel chega, mostra-se irritado e é rude com os primos. Patrícia descarta a sua responsabilidade sobre o que aconteceu. Na agência funerária, os cangalheiros entram satisfeitos. Moisés elogia a ideia de Joaquim e não se importa com a desigualdade na repartição dos lucros. Leonel chega no momento em que ambos se referiam a si em tom de gozo. Leonel questiona os primos em tom ameaçador, sem esconder as suas suspeitas e garantindo estar de olho neles. Para alívio dos primos, Leonel recebe um telefonema e retira-se. Mais tarde, Moisés fala com Patrícia e ela diz-lhe que o buraco na estrada para a aldeia da Torre até deu alguns benefícios a Beirais e prejudicou a Torre. Moisés fica pensativo. Na rádio, Carlos informa que depois de terem resolvido o buraco do dia anterior, a principal estrada de acesso à Torre voltou a ter um novo buraco, desta vez maior. Carlos fica satisfeito com a notícia pois sabe que a aldeia da Torre será novamente prejudicada.

Ficha Técnica

Título Original
2015
Intérpretes
Pêpê Rapazote, Oceana Basílio, Dinarte Branco
Produção
SP Televisão
Ano
2015
Duração
60 minutos
Série
4