Delícias ao natural

Episódio 34 de 260 Duração: 60 min

Na sociedade recreativa, Luna defende o seu regime alimentar. Ela diz que é "ovolactovegetariana" e que come vegetais, mas também leite e derivados e ovos, tudo o que não faça sofrer os animais. Marina diz que gostava de fazer uma mudança na sua alimentação e Luna refere que basta acreditar que são o que comem. Luna explica que na comunidade em que vive fazem coisas deliciosas como compotas, mel, manteiga artesanal e é tudo natural. Diogo queixa-se de dor de cabeça e noites mal dormidas. Clara acende um incenso e lê-lhe sugestões de Feng Shui. Ele não acredita que o seu problema são as energias negativas e que se tem dores de cabeça é porque não dorme há dias. Ele prepara-se para ir trabalhar e fica pouco convencido da solução que lhe foi recomendada. Marina sugere a Luna que traga algumas amostras dos produtos e se os beiralenses gostarem pode começar a fornecer à sociedade recreativa. Na sociedade recreativa, decorre a prova de produtos da comunidade hippie. Nazaré não poupa elogios. Joaquim tenta impressionar Luna, finge ser adepto de outro regime alimentar. Luís e Benjamim irritam-se com a sua hipocrisia. Rita encontra Clara a ler o livro de Feng Shui. Ela comenta as dores de cabeça de Diogo, fala-lhe das técnicas de Feng Shui que lhe aplicou e tenta adoptá-las também na casa de turismo, mas Rita não faz caso. No minimercado, Alzira fica furiosa ao descobrir que Hortense e Padre Justino compraram produtos de Luna. Manel entra e oferece-lhe um presente idêntico. Alzira fica furiosa e sai disparada, garantindo que vai resolver o assunto. Ela critica os produtos da comunidade de Luna. Já Joaquim está convencido que Luna o trata de forma especial. Em casa, Clara altera a decoração para respeitar os princípios do Feng Shui. Diogo fica horrorizado com as implicações da ideia, mas perde a coragem de a contrariar, ao aperceber-se do quanto se empenhou. Tânia e Hortense ajudam Alzira na prova de produtos. Ela sente-se irritada com a presença de Luna e resiste a comercializar os seus produtos. Diogo entra, queixa-se de insónias e atribui ao chá as suas inúmeras idas à casa de banho. Hortense promete visitá-lo para o ajudar. Mais tarde, Susana repara que Alzira passou a comercializar os produtos de Luna. Tânia e Inês elogiam-nos. Alzira não dá o braço a torcer, mas reconhece que mudou de ideia porque os produtos lhe garantem lucro. Diogo continua às voltas sem conseguir dormir. Hortense vai ter com ele ao quarto. Ela diz que não encontrou nenhuma anomalia nos chás que ele bebeu. Ela repara numa fonte que corre água que está ao pé da cabeceira e conclui que aí reside o problema. Diogo diz que isso é Feng Shui e Hortense refere que é a fonte que o está a fazer ir à casa de banho constantemente. Diogo hesita, mas resolve livrar-se do objeto.