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O silêncio é de ouro

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O silêncio é de ouro

Episódio 27 de 260 Duração: 60 min

Manel estranha a azáfama de Alzira que desencaixota a aparelhagem de Sandro e a carrega para a rua. Manel não percebe o que Alzira vai fazer e ela explica que teve uma ideia para atrair a clientela. Na sociedade recreativa, Tânia conversa com Hortense e Inês sobre a entrada na universidade. Ela receia arrepender-se do curso que escolheu: antropologia. A avó tenta tranquilizá-la e prepara-se para lhe ler a sina. Clara entra em casa e Diogo tenta beijá-la, mas ela esquiva-se para que ele não lhe esmague a flor que apanhou. Diogo sorri e tem uma ideia. Fora do minimercado, Alzira olha orgulhosa para a aparelhagem que acabou de instalar. Hortense, Inês e Tânia aproximam-se e ficam espantadas com o que veem. Alzira explica-lhes que vai dar música aos seus clientes e que o objetivo é chamar mais pessoas para comprar no seu estabelecimento. Os cangalheiros acordam sobressaltados com a música de Alzira. Joaquim mal contém a fúria e resolve dar um corretivo ao responsável. Moisés segue-o pouco convicto. Alzira termina de atender um cliente e Tozé e os cangalheiros queixam-se do incómodo causado pela música. Alzira reage e expulsa-os sem dar importância à reclamação. Na agência funerária, Moisés, Joaquim e Tozé estão dispostos a vingar-se de Alzira pois ela continua a colocar música alta e a afetá-los. Eles estão reunidos à volta de um caixão e fazem olhares cúmplices. No largo da igreja, Alzira aparece com Tozé e os cangalheiros que também colocam música a tocar nos respetivos estabelecimentos. Padre Justino aproxima-se e queixa-se da barafunda, mas ao não conseguir demovê-los, resolve juntar-se a eles. Padre Justino também coloca música sacra a tocar à porta da igreja. Todos trocam olhares afrontados. Os Guardas prometem a Patrícia que vão averiguar as diversas queixas que o ruído está a motivar na Junta. Patrícia e os Guardas insistem para que as colunas sejam silenciadas, mas todos resistem e trocam acusações. Moisés solidariza-se com Patrícia e Joaquim censura-o. Júlio e Vítor exigem que a decisão seja acatada e ameaçam multá-los. Tozé estranha a ausência de clientes. Os cangalheiros entram e mostram-se perplexos por terem encontrado as ruas desertas. Todos estranham não ver ninguém e o barulho impede-os de conversar. Uma mulher aproxima-se, mas retira-se incomodada pelo barulho das colunas. Padre Justino faz sinal para que o sigam e que a aldeia volte a ter silêncio. Mais tarde, Padre Justino retira a última coluna da porta da igreja. O grupo mostra-se ansioso para que os beiralenses regressem à rotina temendo que o seu prejuízo continue.

Ficha Técnica

Título Original
2015
Intérpretes
Pêpê Rapazote, Oceana Basílio, Dinarte Branco
Produção
SP Televisão
Ano
2015
Duração
60 minutos
Série
4