Programas tv

Bem-vindos a Beirais

História com

Géneros

  • Séries Nacionais

Informação Adicional

História com "H" grande

Episódio 106 de 260 Duração: 60 min

Patrícia termina aula e os alunos saem. Agostinho entra com uma sugestão de querer alterar o programa da disciplina de História para que os alunos saibam mais sobre o passado de Beirais. Patrícia tenta mostrar-lhe o absurdo da sua proposta. Na rádio, Carlos hesita em passar o CD com a nova "Farpa Beiralina". Diogo chega e ele conta-lhe que a rúbrica também o atinge. Diogo convence-o a ter a passar o CD e Diogo fica espantado ao descobrir que é o alvo da rúbrica. Agostinho quase leva Patrícia ao desespero com a sua argumentação absurda. Ela não se deixa convencer e ele sai aborrecido, prometendo continuar a lutar pela independência de Beirais. Na rádio, Carlos continua a transmitir a Farpa Beiralina na companhia de Diogo que revela um incómodo cada vez maior com o que ouve. Na sociedade recreativa, os beiralenses ouvem a Farpa Beiralina. Marina e Fernando manifestam desagrado. Carlos e Nazaré são os próximos alvos das críticas. Na rádio, Carlos escuta irritado as críticas que são dirigidas a si à mulher. Diogo ironiza e Nazaré culpa e censura Carlos. Fernando fala contra o anónimo da Farpa Beiralina. Marina concorda e Luís suaviza. Eles reparam no uso do termo beiralino no momento em que Agostinho entra a fazer uso dele. Fitam-no desconfiados. Olga exige que Guardas detenham anónimo responsável pela Farpa Beiralina. Para os pressionar, inventa críticas que supostamente lhes foram feitas durante a emissão. Os Guardas saem furiosos para identificar o anónimo. Fernando, Marina e Luís confrontam Agostinho. Ele devolve-lhes a suspeita, insinuando que tanto Luís como Tozé podem ser os autores da rúbrica. Fernando fica desconfiado. Patrícia relata a Moisés a conversa com Agostinho. Alzira intromete-se na conversa e dá a entender que também é apologista da independência de Beirais. Patrícia acha absurdo pois acha que não faz sentido Beirais ser independente nem ter uma história própria. Para Agostinho, faz todo o sentido que os meninos deixem de estudar a História de Portugal. Moisés é obrigado a confessar a Patrícia que de uma certa forma também é adepto da ideia, deixando Patrícia pasma. Guardas tentam, em vão q Carlos e Diogo revelem a identidade do autor da Farpa Beiralina. Júlio e Vítor retiram-se frustrados, ameaçando responsabilizá-los se a rúbrica atingir proporções mais graves. Moisés desabafa e está triste com o desentendimento ideológico entre ele e Patrícia. Joaquim tenta animá-lo e empolga-se com a possibilidade de lucrarem elaborando os novos manuais que serão necessários. Alzira, Manel e Fernando concordam com Agostinho sobre a independência de Beirais. Os restantes tentam, em vão, mostrar-lhes o absurdo da ideia. Alzira também desconfia de Agostinho ao ouvi-lo referir-se aos beiralinos. Patrícia nega-se a alterar a História e diz aos beiralenses que não vai alterar nada. Diogo sugere que se mantenha o ensino da História tal como está e se forem independentes farão as correções necessárias. Agostinho volta a procurar Patrícia. Diz-lhe que pensou melhor e concorda em adiar a alteração no ensino da História. Em contrapartida, propõe novas alterações curriculares, o que deixam Patrícia sem paciência. Na rádio, Carlos garante aos ouvintes que a Farpa Beiralina voltará à antena da Beirais FM.

Ficha Técnica

Título Original
2015
Intérpretes
Pêpê Rapazote, Oceana Basílio, Dinarte Branco
Produção
SP Televisão
Ano
2015
Duração
60 minutos
Série
4