"Quando te propus/ um amanhecer diferente/ a terra ainda fervia em lavas/ e os homens ainda eram bestas ferozes
Quando te propus a conquista do futuro/ vazias eram as mãos/ negras como breu o silêncio da resposta
Quando te propus/ o acumular de forças/ o sangue nómada e igual/ coagulava em todos os cárceres/ em toda a terra/ e em todos os homens"
- Hélder Proença (poeta e escritor guineense)