"Vi-te passar, longe de mim, distante,/ Como uma estátua de ébano ambulante;/ Ias de luto, doce, tutinegra,/ E o teu aspeto pesaroso e triste/ Prendeu minha alma, sedutora negra;/ Depois, cativa de invisível laço,/ (o teu encanto, a que ninguém resiste)/ Foi-te seguindo o pequenino passo/ Até que o vulto gracioso e lindo/ Desapareceu, longe de mim, distante,/ como uma estátua de ébano ambulante." - Caetano da Costa Alegre (poeta são-tomense)