"Os anos vazios passaram; com eles o destino de uma geração que deveria combater pelas razões de outros homens. Muitos nascidos na paz não têm memória das vidas fragmentadas que inundavam a cidade como almas penadas. Donde viemos e onde estamos agora enquadra-se menos no tempo que nas dimensões de espaço de cidade. Estamos nas janelas, atrás das portas, cidadãos refletidos em todas as nossas contradições" - Luís Basto (fotógrafo autodidata moçambicano, também freelancer, pintor e artista plástico)