Ep. 123 13 Mar 2014
Laura conta a Célia o horror que viveu durante o assalto que sofreram. Manuel acompanha a conversa com desconforto. Laura confessa que os ladrões lhes levaram o dinheiro todo, deixando-os numa situação aflitiva. Célia dispõe-se a ajudar Laura a angariar mais clientes, tal como a sua mãe faria se fosse viva. Laura pergunta à amiga como tem corrido o trabalho na fábrica e ela começa logo a queixar-se das dores que sente enquanto faz as limpezas. Manuel não acredita e mostra-se enfadado. Célia diz que o trabalho é demasiado e que Patrícia não devia arranjar mais clientes. Manuel intervém e afirma que a nora faz bem em arranjar novos contratos. Patrícia entra em casa nesse momento e vem com cara de poucos amigos, justificando que está com uma grande dor de cabeça. Assim que pode vai refugiar-se no quarto. Manuel pressente que algo não está bem e vai atrás dela. Patrícia reafirma que não se sente bem e esconde do sogro que Eduardo anda a assediá-la. No entanto, deixa escapar que Manuel tinha razão quando disse que o patrão não presta. Ele aconselha-a a não se aproximar muito de Eduardo, nem a dar-lhe muita confiança. Nuno confessa a João que está aliviado pelo facto de o pai e a sogra terem finalmente saído lá de casa, ainda que apaixonados, acreditando que o amor é tanto que ainda vão acabar por casar. O pianista mostra-se feliz por poder ensaiar tranquilamente com Tatiana e João diz que eles têm mesmo de avançar com o projeto de darem mais espetáculos e de se tornarem profissionais. Nuno conta que um amigo lhe prometeu gravar uma maquete no seu estúdio e que tem um empresário em vista, para os agenciar. Ao mesmo tempo, reconhece que a forma como João e Bárbara contornaram as dificuldades, lhe dá alento para não desistir da sua carreira. João muda o semblante e dispara que se pudesse Patrícia já não trabalhava na MobeLine com aquela gente. Nuno fica surpreendido mas João consegue disfarçar, para não contar o que sabe sobre Eduardo. Luísa almoça com Gonçalo e tem grande dificuldade em esconder que está mais angustiada do que indisposta, estremecendo quando ele conta que vai encontrar-se com Rodrigo durante a tarde. Apesar de tentada a confessar que se envolveu com o ex-marido, Luísa opta por esconder que traiu Gonçalo. Júlio vai à Imperial Táxis e é recebido por Regina, querendo saber se a empresa está realmente à venda. Ela confirma que o patrão quer desfazer-se do negócio, afirmando que o preço que está a pedir é uma verdadeira pechincha. Júlio solta o avarento que há em si e mostra que vai ser duro a negociar. Fica mais motivado quando Regina se oferece para continuar a pôr os funcionários na ordem como tem feito até ali. De seguida propõe-lhe uma visita às instalações, que Júlio aceita com agrado. Daniela conta a Susana que esteve no café com Simão e que ele se fartou de elogiar o trabalho que ela fez para a faculdade. Dizendo que pensa utilizá-lo como exemplo em aulas futuras. Susana desconfia que o professor está é interessado nela, embora ambas já tenham reparado que ele usa aliança e que, por isso, deve ser casado. Daniela conta entretanto a Susana que Carla lhes invadiu a casa e se mudou de armas e bagagens para o quarto de Ricardo e que o primo não teve coragem de a mandar embora. Paulo mostra-se aliviado por Carlos não ter sido violento, depois de saber que o noivado com Regina era a fingir mas lamenta ter perdido o lugar de treinador no Atlético da Carregueira por causa disso. Valdemar lamenta que ele não tivesse sido "apertado" pelo padrinho de Regina. Esta aproxima-se deles e conta que Júlio está interessado em comprar a Imperial Táxis. Valdemar não parece acreditar que ele concretize o negócio, mas Carla fica animada e revela que essa notícia vem em boa altura porque acabou de se mudar para casa do namorado, considerando-se praticamente casada. Paulo lembra que a noite é de fados no café e desafia-os para o acompanharem, uma vez que não tem o filho em casa. Regina responde que prefere ficar em casa.