A eutanásia ou suicídio assistido é proibida em Portugal, sendo considerada um crime de homicídio privilegiado com uma pena que pode ir até cinco anos de prisão.
Por outro lado, o testamento vital é permitido desde Agosto de 2012. Genericamente, serve para uma pessoa manifestar que rejeita, por exemplo, tratamentos que apensas retardem o processo de morte. Mas já funciona na prática?
E porque não têm os portugueses o direito a morrer, à semelhança de outros países da Europa? Que dilemas éticos levanta este processo? Quem apoia e quem se opõem?