As ofertas ao nível do ensino profissional não são suficientes e as ofertas não estão ajustadas à procura, como fez saber o ministro Nuno Crato. Numa altura em que o mercado de trabalho não tem lugar para tantos licenciados e em que há muitas áreas sem mão de obra especializada, o ensino técnico-profissional pode ser uma excelente opção para a entrada no mercado de trabalho. Quem opta por este ensino? De que forma a formação se conjuga com a experiência laboral? Que parcerias existem entre escolas e empresas? Que áreas são mais procuradas e quais proporcionam mais colocação no mercado de trabalho?