Os tribunais demoram, em média, 11 meses para resolver conflitos parentais, de acordo com um estudo da Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos. Mas os conflitos parentais também crescem entre casais não divorciados, um reflexo em muitos casos justificado pela crise. Independentemente das razões, as crianças são sempre as mais afetadas. A que sinais devem pais e educadores estar atentos? Quando é que os conflitos parentais passam também para os filhos? Como resolver discórdias sem afetar os mais novos? É possível ultrapassar estes conflitos sem ir à barra do tribunal?