Aquando da resignação de Bento XVI foram vários os líderes nacionais a demonstrar admiração pelo Sumo Pontífice. Cavaco Silva sublinhou "a admiração profunda do povo português" e descreve o magistério de Bento XVI como "exemplo de fé e de esperança, na defesa dos valores universais da tolerância e da paz". O novo Papa deverá ser escolhido até 31 de março e as especulações sobre quem se seguirá já começaram. Neste início do século XXI como consegue um Papa inspirar diferentes nacionalidades e gerações? Numa época de mudança de valores, o papel do chefe da Igreja Católica precisa alterar-se?