Um estudo divulgado no mês passado revelou que os hospitais, lares ou residências de idosos são os locais onde os portugueses menos gostariam de morrer. No entanto, a maior parte das mortes acontece exatamente nesses sítios e muitas vezes sem a presença de um familiar ou amigo próximo. A mesma investigação alerta ainda para o facto de Portugal estar muito longe das recomendações nacionais e internacionais a este nível. Existe alguma estratégia nacional concertada nesta área? Como funciona o apoio domiciliário de saúde especializado a idosos e acamados? Como funcionam os cuidados paliativos? Existem equipas suficientes?