Há 20 anos as crianças iam a pé para a escola, brincavam o dia todo na rua, andavam sozinhas nos transportes públicos e, sem telemóveis, os pais sabiam delas só ao final do dia.
Hoje brincam em casa em frente a um ecrã, andam sempre acompanhadas de adultos e brincar em grupo é feito, muitas vezes, em parques temáticos com o ambiente controlado.
A solução mais eficaz é mesmo colocar a criança numa redoma? Crianças que correm riscos podem vir a ser adultos mais empreendedores? Até que ponto correr riscos pode ser positivo na vida escolar, familiar e profissional?