"Ele faz leis no Parlamento que beneficiam interesses privados, ele contratou a empresa do amigo que lhe pagou a campanha eleitoral, ela meteu uma cunha a favor do filho e deixou outros jovens qualificados no desempego..." exemplos retratados na campanha de uma ONG anticorrupção, representante em Portugal da Transparency International.
Organizações como esta e até o próprio Tribunal de Contas têm apostado na educação e sensibilização de públicos cada vez mais juvenis. É por aí que deve começar a prevenção? A educação contra a fraude e a corrupção é o meio mais eficaz? Ou fazer desaparecer o sentimento de impunidade é mais importante? A legislação existente é suficiente?