A julgar pelas projeções da economia portuguesa, do desemprego e da demografia (aumento da esperança média de vida e queda da natalidade) a rutura do sistema de segurança social pode ser uma realidade nos próximos anos. O sistema só é sustentável enquanto os descontos dos ativos forem suficientes para comportarem os benefícios dos inativos.Como mudar este contexto? Que soluções de poupança existem?
Como devemos planear a reforma? Para quem está a dez anos de se reformar o que pode acontecer? E para quem começou agora a descontar? Que alternativas há? Os PPR são uma opção de valor?