Em 2011, na população com mais de 15 anos, havia três milhões e meio de pessoas sem qualquer diploma ou com apenas o 1º ciclo.
O investimento em educação ao longo de 2012 rondou os níveis de 2001, sem contar com a inflação. Isto segundo o relatório do Conselho Nacional da Educação divulgado antes de estarem previstos mais cortes.
Com o ano letivo 2013/2014 à porta olhamos para os contrastes que continuam a caracterizar a escolarização dos portugueses.
Sem esquecer o número de professores a diminuir, já que, com base no relatório do FMI, Portugal terá perdido mais de 11 mil professores do básico e secundário.