O neofrugalismo, uma corrente em voga no norte da Europa, chegou, por força da crise, aos países do sul. Na prática, carateriza consumidores mais moderados e mais conscientes do que realmente precisam.
Além disso, somos cada vez mais adeptos das trocas, reutilizamos tanto quanto podemos e estreitamos relações de vizinhança para a resolução de problemas locais.
Água, gás e luz são usados com moderação e o carro deu lugar ao transporte público e a um sem número de bicicletas.
Mas há mais fenómenos da crise: somos mais polivalentes no mercado de trabalho e é entre os jovens e desempregados que têm nascido ideias inovadoras.