Criar um perfil, partilhar fotos, adicionar amigos, comentar ligações, participar num chat são atividades que farão, certamente, parte das férias dos mais novos.
Sozinhos em casa, com várias horas livres para dispensar em frente a um computador, sem um adulto a supervisionar, quem garante a proteção das crianças online?
Apesar de algumas redes sociais só permitirem utilizadores com mais de 13 anos, é sabido que, em Portugal, mais de 1/3 das crianças entre os 9 e os 12 anos tem um perfil na net. Partilham a localização, divulgam informações pessoais e expõem-se sem noção dos perigos. O que devem fazer os encarregados de educação para minimizar riscos? Que acesso deve ser permitido aos jovens portugueses? O que podem ou não fazer online? Que mecanismos existem para um controlo parental mais eficiente?