Um conceito que para uns é totalmente abstrato, para outros é considerado como um objetivo a atingir. Mas poderá a felicidade ser medida? Podemos afirmar que somos mais felizes do que o vizinho do lado? Em Portugal, os estudos mostram que, numa escala de 0 a 10, a maioria dos portugueses afirma ser feliz em 7 pontos. Mas, neste momento de austeridade, em que a lógica do ser suplanta a do ter, o que faz os portugueses felizes? Será que o conceito assume uma nova forma numa altura em que os momentos de felicidade não se associam a férias ou outro tipo de gastos? Alguns cientistas deste conceito afirmam que as pessoas com índices de felicidade mais elevados são aquelas que pensam de forma altruísta e que se preocupam com o bem-estar dos outros. Será mesmo assim?