Passaram-se quatro anos desde que António Falcão se zangou com o pai em Paris, e regressa à ilha.
Na biblioteca José do Canto espreita pela janela e sorri quando se apercebe que o seu filho regressou, abre os braços e os dois dão um longo e sentido abraço.
António vai encontrar o irmão e pede-lhe desculpas por ter estado ausente no casamento.
Os anos não foram meigos para Maria Isabel, esta apresenta um ar debilitado, ao instruir os empregados de como pretende os arranjos para o casamento da filha Rose e António encontram-se e ela quer saber o que levou António a deixar de corresponder, e ele parece incrédulo que Rose se tenha casado com o seu irmão, apesar de alguma contenção inicial, os dois parecem rapidamente perder os formalismos no meio de um turbilhão de perguntas.
António tem uma briga com Raposo na tasca e é ferido, mais tarde discute com José Jr. dizendo-lhe que quer ver Raposo despedido.
No escritório da doca Pedro reúne-se com Raposo e diz-lhe que não tem outra alternativa que não a de o despedir, pois não pode contornar a agressão que este fez ao irmão. Raposo não gosta da notícia.
António questiona o pai sobre a quinta do Faial e a sua ideia de plantar tabaco.
Na noite anterior ao casamento de Margarida, Pedro vai ao encontro de Raposo que está com Salomé... Pedro e Raposo encaram-se como se de um duelo se tratasse, o capataz pergunta pelo dinheiro e Pedro responde-lhe que está farto de ser chantageado.