A competição vai quase a meio. Até aqui, os nossos chefes já ultrapassaram as maiores provações contudo, não é hora de desistir. Depois de terem convencionado comida de avião para uma classe executiva, servido um elegante cocktail e enfrentarem as duras críticas de avaliadores de palmo e meio e jogadores da Seleção Nacional de Râguebi, é tempo de voltar a soltar toda a criatividade.
No sexto programa, os candidatos a Top Chef vão ver-se desafiados, na Prova de Fogo, a trabalhar com produtos menos nobres evidenciando assim a sua grandeza pela forma como cozinham miudezas.
Para os mais sensíveis a ideia de cozinhar patas de galinha, rins de porco, mioleira, sangue de porco ou túbaros pode não agradar e as maiores dificuldades podem levar ao abismo. O que para muitas pessoas é indispensável será essencial para os candidatos a Top Chef seguirem o seu percurso rumo ao topo. Em meia hora os concorrentes terão que surpreender mais do que nunca.
Chegados à degustação serão revelados os piores e o melhor. Até os melhores podem cair na competição. Quem irá falhar? Pode o jogo estar prestes a mudar o seu rumo?
Mas a história não acaba aqui. Na Prova de Chefes há vegetais e apenas um deve servir de base para um menu com entrada, prato principal e sobremesa. Estarão os chefes prontos para partir de um simples vegetal e criar sabores inesquecíveis?
Para os piores, o resultado é ir à prova de eliminação e cozinhar desta feita um peixe bem português, a sardinha. Quem não for bem-sucedido nesta tarefa terá que arrumar as facas e abandonar de imediato a competição. Restam 10 concorrentes e a competição promete manter-se acesa e atingir novos patamares. Nunca antes a perfeição foi de forma tão firme a palavra de ordem. Agora, os pequenos detalhes podem mudar para sempre o rumo da competição e levar a caminhos totalmente inesperados.