Faltam poucas horas para os Açores arrancarem para um período eleitoral que vai ditar o futuro da era Carlos César.
Ao fim de 16 anos, o Presidente do Governo regional açoriano deixou uma marca de contorno à austeridade, ditada pelo continente.
O resultado? Os sacrifícios não foram para todos.
Agora tudo deverá mudar. O memorando da Troika e o acordo entre o arquipélago e o continente para obtenção de um empréstimo de 135 milhões de euros dita o quase inevitável aumento de impostos.
Será que os açorianos sabem o que aí vem?
Num quadro de contestação máxima à austeridade, os políticos tentam contornar a realidade.