Árvores com décadas estão a desaparecer dos jardins e arruamentos públicos.
Copas imponentes estão a ser substituídas por simples canteiros. É a herança de erros de planeamento que condenaram, desde o início, as plantas que oferecem sombra e depuram o ar em meio urbano. No Porto, a população revolta-se com abates em série não justificados e com o silêncio da autarquia.