Num momento em que os aumentos chegam à área da saúde, as famílias podem usufruir de uma redução nos preços dos medicamentos. O governo estima que a poupança possa rondar os 100 milhões de euros, repartidos entre Estado e utentes. A medida determina que os preços dos genéricos sejam reduzidos em 50% em relação ao preço do produto de marca com o igual princípio ativo. Mesmo havendo por parte do consumidor alguma desconfiança em relação aos genéricos, para muitos não há grandes alternativas.
E para aqueles que, apesar dos descontos, não tiverem dinheiro para comprar medicamentos? As farmácias sociais da SCML e de outras entidades conseguirão assistir a todos? E se acontece o mesmo que na Madeira, em que os farmacêuticos passaram a cobrar 100% dos medicamentos comparticipados?