A reforma curricular, que entrará em vigor no próximo ano letivo, prevê genericamente provas finais para alunos do 4º ano, turmas de 30 alunos e a frequência facultativa do ?Apoio ao Estudo?. Além disso, o novo regime de matrículas dá a possibilidade das escolas criarem turmas selecionadas. A medida vem pôr termo à legislação de 2007, que afirmava que deve ser respeitada ?em cada turma, a heterogeneidade do público escolar?. Há quem chame a medida de elitista, mas há também quem defenda que separar bons e maus alunos torna o ensino mais adequado às necessidades de cada um. O que vai acontecer na prática? Estão as escolas preparadas para estas alterações? Os novos exames vão melhorar o ensino ou favorecer a retenção? O que têm pais e professores a dizer sobre o assunto?