Um estudo recentemente produzido pela Universidade do Minho revela que é mais fácil viver a dois em tempo de aperto financeiro. As famílias portuguesas têm um nível de poupança muito baixo e cada vez estão mais endividadas. Se a isto acrescentarem um divórcio ou separação os encargos tornam-se insustentáveis. Isto porque quem contrai qualquer tipo de dívida conta sempre com o vencimento do outro e quando a separação acontece os problemas financeiros somam-se aos problemas emocionais. O que diz a lei sobre as questões de empréstimos caso ocorra uma separação do casal? E em caso de união de facto, como funciona? Em matéria de dívidas, é obrigatório serem repartidas pelos membros do casal mesmo depois de separados?