A economia paralela ou economia não registada já representa cerca de 25% do PIB. Este valor, e o crescimento registado em relação ao ano anterior, deve-se sobretudo aos aumentos dos impostos indiretos (IVA), ao aumento do peso do Estado na economia e da taxa de desemprego. A fuga aos impostos, atividades económicas não autorizadas (os chamados biscates) e a produção para autoconsumo são as formas mais comuns de economia não registada. O que todos os economistas referem é que estes números em nada abonam o crescimento económico do país. O que falta fazer para combater este fenómeno? Como se muda esta mentalidade? Como se posiciona Portugal em relação aos restantes países da Europa.