Há pouco mais de um ano o queijo Serra da Estrela foi considerado uma das maravilhas da gastronomia nacional. Hoje pode ser encontrado em algumas partes do mundo, mas o pequeno volume de produção e o pouco tempo de conservação limitam a venda deste produto além fronteiras. Porém, com a ajuda da ciência está em marcha um projeto que promete dotá-lo de maior durabilidade. Tradição e tecnologia complementam-se? Até onde é aceite a complementaridade entre tradição e ciência? Ainda faz sentido pôr em causa a qualidade, segurança e valor nutritivo dos queijos tradicionais?