De acordo com o Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis são as famílias que vivem no centro do país as que mais ajudas recebem das autarquias.
Habitação, transportes, saúde, cultura e desporto, mas também ajudas nos serviços básicos, na educação e formação foram alguns dos critérios avaliados.
Mas, afinal, como estão as autarquias a incluir novas políticas familiares nas suas ações em tempo de restrição financeira? Que prioridades defendem? Quais os apoios mais solicitados? De norte a sul quem está mais habilitado para uma vida familiar de qualidade?