A economia paralela representa 25,4% do PIB, cerca de 43,4 mil milhões de euros a fugirem ao controlo do fisco. O equivalente a um monte de notas de 100 euros da altura do Everest.
O Observatório de Economia e Gestão de Fraude considerou que os números são resultado da carga fiscal e do desemprego.
O que pode ser feito no combate à economia não registada? Quais são os setores que movimentam maiores valores? Como conseguem fugir ao fisco? Há quem afirme que não é a falta de faturas, mas faturas a mais para se receber IVA. Que estratégias podem ser adotadas para que os números da economia paralela comecem a diminuir? Que papel pode cada um de nós desempenhar neste combate?