Um estudo exploratório da Liga dos Combatentes indica que cerca de metade dos antigos militares presenciaram situações traumáticas.
Dificuldade em adormecer, fadiga, ansiedade, medo e nervosismo são alguns sintomas associados ao stress pós-traumático.
Apesar deste problema de saúde ser recorrente nos atuais militares em serviço é também cada vez mais comum em outros ramos profissionais. Em 2009, 8% da população portuguesa apresentava sintomas de stress pós-traumático, muito acima da média mundial que se estima em 3%.
Polícias, bombeiros, equipas de emergência médica são outros setores onde este tipo de stress é mais recorrente.
A formação destes profissionais tem uma vertente psicológica adequada? Que consequências existem a nível familiar? E profissional?