Entre 1960 e 2010 a taxa de atividade das mulheres cresceu 43%. Apesar de nos últimos dez anos a diferença entre as taxas de atividade feminina e masculina ter reduzido, o mercado tem ofertas diferenciadas para homens e mulheres.
Mais de 80% dos trabalhadores na área da saúde e do apoio social são mulheres e mais de 90% dos que trabalham no setor da construção, gás e eletricidade são do sexo masculino.
Mas por que existem ainda setores de atividades mais representados por homens ou por mulheres? E quais são as razões para que haja mais mulheres ou homens num determinado setor? Trata-se de uma questão de segregação ou de competências? Esta divisão começa na escolha dos cursos?