No início deste ano, Paulo Macedo, ministro da Saúde, afirmou que a perda de isenção nas taxas moderadoras fez diminuir o número de dadores em janeiro e fevereiro.
Mas o caso mediático do filho de Carlos Martins, jogador da seleção nacional de futebol, fez disparar o número de doadores de sangue e de medula óssea. Agora que já foi identificado um dador, o ministro apela para que se mantenha a prática de doar sangue.
Face a uma quebra de 15% nas dádivas, o Hospital de São João, no Porto, vai fornecer o transporte e convencer as empresas a dispensarem os trabalhadores para darem sangue.
Neste dia do dador de sangue, o Sociedade Civil mostra-lhe como pode ajudar a salvar vidas.