Conhecida como a "Terra dos Sorrisos" é uma metrópole que junta o cosmopolitismo com a tipicidade. Em Banguecoque, os grandes edifícios espelhados misturam-se com os bares móveis e os grandes centros comerciais contrastam com os mercados de rua. A hospitalidade e os sorrisos são constantes num país em que 95 por cento da população é budista. Os portugueses foram os primeiros europeus a chegar à Tailândia e lá trocaram tomate por seda. Sentimos ainda vestígios da presença lusa pela Tailândia, tanto em algumas partes da cidade como na gastronomia.
- Hélder Francisco, 36 anos, Gestor, Lisboa. Conhecemos Francisco no Lumpini Park, um grande jardim tailandês, de onde seguimos para o "If it swims we have it", um restaurante e supermercado de peixe. Metemo-nos num "tuk-tuk", um tipo de triciclo, e seguimos até China Town.
- David Morgado, 29 anos, Eng. do Ambiente, Cascais. Leva-nos a Wat Arun, o "Templo do Amanhecer". Deixamos o barco e apanhamos uma mota, um dos transportes mais típicos de Banguecoque e seguimos até casa de David.
- Susana Germino, 38 anos, Diretora Comercial, Barreiro. O ponto de partida é o Palácio Real e o caminho leva-nos pelos "klongs", os canais da cidade, atravessamos o rio "Chao Phraya" até nos fundirmos com o quotidiano tailandês.
- Hermes Pires, 22 anos, estudante, Viana do Castelo. Dedica-se à investigação da aquacultura de camarão em Chanthaburi, uma localidade rural tailandesa, onde nos encontramos com este jovem. Único estrangeiro da região, partilha costumes e passatempos com os colegas tailandeses.
- Filipa Anacoreta, 34 anos, Engenheira, Lisboa. Começamos o dia em Ayuthaya, outrora capital do Reino da Tailândia, que conta ainda com muitos vestígios da passagem dos portugueses.