Tirou o curso de comunicação social e pensava numa carreira como jornalista, mas tropeçou no fado, caiu na música e deixou-se levar pelas melodias e pelas canções. Portugal, o seu país, só a acolheu depois do reconhecimento na Holanda e em França, onde recebeu, com o disco de estreia, ?Murmúrios?, o prémio Prix Choc du Monde de la Musique. Por cá entra habitualmente no catálogo da nova geração do fado, mas ela não se diz fadista. Cristina Branco está de volta com um novo disco. Depois de ?Kronos?, agora é a vez de ?Não Há Tangos em Paris?, um disco com um travo de Lisboa e de Buenos Aires, com apresentação marcada para 31 de Março no Teatro São Luiz