Ep. 1
A polícia judiciária descobre vários membros de uma mulher cortados pelas articulações dentro da mala no rio Tejo. Freitas Silva, Chefe da Investigação Criminal e Rocha, inspector chefe da Polícia Judiciária vão ao local do crime acompanhados pelos inspectores Quintana, Vargas e Valentim e rapidamente percebem que o crime é muito semelhante a outros dois que entretanto aconteceram. Isto faz com que a PJ tenha em mãos um assassino em série. Enquanto os bombeiros mergulham no rio à procura de outra mala com mais partes dos corpo, Onofre, o coordenador superior de investigação criminal, chefe de Freitas, vai ao local falar com os agentes e exige rapidez na solução do caso porque está a ser pressionado. No meio do lodo do rio, os mergulhadores descobrem outra mala.
Alberto Machado, Director Nacional da PJ reúne com Alexandre Onofre, coordenador superior de investigação criminal e com Freitas. Alberto explica-lhes que o ministro está preocupado com o alarme que o caso está a provocar junto da população e Freitas não consegue evitar um aparte sobre a pressão da comunicação social, uma referência que não agrada nada ao Director Nacional. Onofre e Freitas põem Alberto ao corrente do que sabem. No espaço de um mês houve três vítimas, mulheres com 20 e tal anos, desmembradas e cujas partes do corpo foram colocadas dentro de malas e atiradas ao rio. É nesta reunião que ficam a saber que o Director mandou chamar uma pessoa da directoria do Porto, doutorada em Criminologia nos Estados Unidos, com um trabalho em Serial Killers, para ajudar no caso. Freitas, aborrecido com a decisão, ainda tenta argumentar, garantindo que tem capacidade para lidar com a situação, mas a decisão está tomada.