A luta contra o fogo documenta-se em Portugal desde o reinado de D. João I (séc. XIV). O serviço de incêndios baseado na colaboração voluntária e popular evoluiu para técnicas de grande complexidade e a intervenção tornou-se cada vez mais eficiente e rápida.
Nessa por bem, sem olhar a quem há lugar para profissionais, sempre a postos e para corporações de Voluntários, que atingem o número de 450 no nosso país e que exprimem uma das feições predominantes da alma portuguesa, o sacrifício pelos outros - por vezes a própria vida pela vida alheia.