O mercado de trabalho, tal como a vida privada, está cheio de boas intenções, ainda mais neste momento de crise em que o apelo à solidariedade e à responsabilidade social ecoam em todos os media. Mas é possível conciliar ética com sucesso profissional? A ética ou o sentido de responsabilidade social são intrínsecos ao indivíduo ? sobretudo por via da sua formação ? ou devem ser impostos pelas organizações a que pertencem? De que vale criarem-se códigos de conduta empresariais ou manuais de boas práticas quando quem os vai aplicar não é bom apenas por ser? Hoje, o SC serve-se com ética.